Adam Sandler é um menino mimado de Brooklyn que passa os dias a sonhar acordado com aquilo que ele mais gostaria de ser na vida. Como tem dinheiro, entretém-se a produzir e argumentar os seus próprios filmes (única razão porque sendo um actor horrendo, é a estrela principal destes). De vez em quando lança uma poça de vomitado cinematográfico que agrada a todos os que têm um Q.I. inferior a 13 e vão para os cinemas para se babarem longe do sol, o que faz com que ele ache que é bom no que faz e continue a destruir o maravilhoso mundo da 7ª Arte, com as suas fantasias tresloucadas.
Normalmente, os seus papeis são o de "tio fixe" (pai, só raramente, porque é mais fixe ser tio - porque é como um pai, mas solteiro e que pode ter miúdas), super-engatatão (sonho húmido de Sandler que acha que é um íman de miúdas), homem acriançado (que dá a ideia que ele é o tipo mais divertido da Terra) ou super-herói (cheio de capacidades sobre-humanas). É nesta última vertente que surgiu em 2008, o filme "Não te metas com o Zohan", em que o "Sandman" (nome cool como é conhecido entre os amigos) faz o papel de um ex-agente das Forças Especiais Israelitas, que decide ir para os EUA e muda de carreira, virando um pacato cabeleireiro. Mais tarde o passado virá ao seu encontro quando uma cambada de terroristas o encontra e procura a vingança após tantos anos em que o Zohan os perseguiu e capturou. E a história é basicamente esta, acrescendo dizer que as palhaçadas à lá Sandler são a receita principal do filme. Cenas que ele, com a sua mentalidade infantil, acha hilariantes, de gajos a voarem e a a apanharem balas com a ponta dos dedos, enquanto belas mulheres caem a seus pés em êxtase pela magnificência suprema que é partilharem o set com o Deus Sandler. Bons sonhos, pequeno Adam! Dorme bem!...
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