Foto: Daniel Mendonça (BLITZ)
E cá estou a recuperar energias após o primeiro dia de Marés Vivas 2009! Tive pena de não conseguir assistir a tudo, mas a ideia peregrina de se fazer filas para entrar nos festivais, nos últimos tempos, faz com que se demore cerca de 1 hora para entrar nos recintos!... Como se não bastasse, a minha máquina fotográfica pifou e assim recorro aqui à excelente foto do Daniel Mendonça para o Blitz e agradeço-lhe já o empréstimo, direitos de copywright e tudo...
Sendo assim, já não fui a tempo de ver a actuação dos "Lamb", e tive que me contentar em ouvir apartir da fila... Pareceu-me que a banda esteve com boa presença e apesar de por vezes entrar em devaneios electrónicos que parecem perder o público, temas como o mítico "Gabriel" que exploram bem o efeito psicadélico-anestesiante da voz da vocalista Lou Rhodes, continuam a fazer os fãs da banda aplaudirem em uníssono.
Seguiram-se os "Primal Scream", que me despertaram bastante curiosidade em saber se adoptariam a roupagem mais rock ou mais electrónica, que marcaram o percurso musical da banda britânica. Felizmente, digo eu, seguiram um alinhamento de rock poderoso que fez muita gente aquecer um pouco na fria noite que se fez sentir no Cabedelo. A banda de Bobby Gillespie só se deixou cair na tentação do electro-dance lá para o final, tendo deixado de fora "Loaded", um tema mítico da banda e que eu senti fazer falta...
Finalmente, os cabeças de cartaz, "Kaiser Chiefs"! É uma daquelas bandas que faz sempre falta em qualquer festival. A sua energia incomparável, o ritmo das suas músicas (por vezes até excessivamente acelerado e com alguma dificuldade em encontrar o ritmo certo), frenéticos e electrizantes, os "Kaiser Chiefs" são verdadeiros party-people.
O vocalista Ricky Wilson, parece ter sido acomedido por uma estranha loucura de homem-aranha e não se cansa de subir aos suportes metálicos do palco, aos ombros do público, corre e salta por todo o lado e nunca se esquece de puxar pelo público, pondo todos a entoar as músicas, a saltar ou abanar os braços e a gritar o nome da banda.
Por tudo isso, deixo aqui a minha homenagem aos rapazes de Leeds: Kaiser Chiefs! Kaiser Chiefs! Kaiser Chiefs!
Sendo assim, já não fui a tempo de ver a actuação dos "Lamb", e tive que me contentar em ouvir apartir da fila... Pareceu-me que a banda esteve com boa presença e apesar de por vezes entrar em devaneios electrónicos que parecem perder o público, temas como o mítico "Gabriel" que exploram bem o efeito psicadélico-anestesiante da voz da vocalista Lou Rhodes, continuam a fazer os fãs da banda aplaudirem em uníssono.
Seguiram-se os "Primal Scream", que me despertaram bastante curiosidade em saber se adoptariam a roupagem mais rock ou mais electrónica, que marcaram o percurso musical da banda britânica. Felizmente, digo eu, seguiram um alinhamento de rock poderoso que fez muita gente aquecer um pouco na fria noite que se fez sentir no Cabedelo. A banda de Bobby Gillespie só se deixou cair na tentação do electro-dance lá para o final, tendo deixado de fora "Loaded", um tema mítico da banda e que eu senti fazer falta...
Finalmente, os cabeças de cartaz, "Kaiser Chiefs"! É uma daquelas bandas que faz sempre falta em qualquer festival. A sua energia incomparável, o ritmo das suas músicas (por vezes até excessivamente acelerado e com alguma dificuldade em encontrar o ritmo certo), frenéticos e electrizantes, os "Kaiser Chiefs" são verdadeiros party-people.
O vocalista Ricky Wilson, parece ter sido acomedido por uma estranha loucura de homem-aranha e não se cansa de subir aos suportes metálicos do palco, aos ombros do público, corre e salta por todo o lado e nunca se esquece de puxar pelo público, pondo todos a entoar as músicas, a saltar ou abanar os braços e a gritar o nome da banda.
Por tudo isso, deixo aqui a minha homenagem aos rapazes de Leeds: Kaiser Chiefs! Kaiser Chiefs! Kaiser Chiefs!
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