Quando em 1949, o autor britânico de origem indiana, Eric Arthur Blair, mais conhecido pelo pseudónimo de George Orwell, acabado de sair da 2ª Guerra Mundial, escreveu o livro 1984, estava ainda presente na sua mente o perigo do totalitarismo que o regime de Hitler tinha tentado impor na Europa e a crescente expansão da influência comunista que a Rússia começava a "espalhar" pelos países do futuro Pacto de Varsóvia (que viria a ser assinado 6 anos depois).
Assim, Orwell descreve-nos no seu romance o que poderia estar a caminho no então longínquo ano de 1984 (embora até a passagem do tempo seja posta em causa), caso o mundo se viesse a dividir em blocos de influências regidos por regimes absolutistas e totalitaristas com a capacidade de moldar as mentalidades da sua população através de uma vigilância constante e terror causado por perseguições, torturas e o mais completo controle mental. A criação, inclusive, de uma nova língua (Novilíngua) que pretende comprimir e diminuir o lêxico gramatical do inglês, apenas para servir o propósito de limitação mental da população e reduzir as ideias subterfúgicas e os Ministérios governamentais com os seus nomes antónimos que policiam todos os sectores da sociedade oceânica (por exº: Ministério da Paz, que controla a guerra ou Ministério do Amor, que tortura as pessoas).
O livro é narrado pela personagem Winston Smith, que é um insignificante indivíduo que está encarregue da alteração de documentos históricos, com o intuito de manipulação da história sempre em consonância com as indicações do regime que controla a sua facção, a Oceânia (mais abaixo no mapa a rosa).
Neste romance surge-nos o conceito de "Big Brother" (O Grande Irmão) que mantém uma vigilância constante sobre tudo e todos, impedindo inclusive os pensamentos de rebelião contra o regime e levando ao desaparecimento de todos os que não hajam em conformidade. Esse terror de hiper-vigilância persegue-nos até aos dias de hoje pois é comum haver inúmeras teorias de conspiração sobre intrusões na vida privada dos cidadãos através de vigilâncias-satélite ou chips inseridos sob a pele, que colidam com os direitos fundamentais de privacidade. Mas no fundo, tudo o que gerou foi um popular reality show na televisão, que foi um sucesso mundial.
Fica a mensagem geral do livro que ajuda a que as gerações vindouras tenham presente a necessária vigilância contra qualquer tipo de tirania governamental e impeçam que agora e no futuro, valores imprescindíveis tais como a liberdade de expressão, a imprensa livre de influências politico-ideológicas e o direito à revolta e ao protesto, nunca permitam que nos imponham uma sociedade "Orwelliana".
Mapa do mundo em 1984
Assim, Orwell descreve-nos no seu romance o que poderia estar a caminho no então longínquo ano de 1984 (embora até a passagem do tempo seja posta em causa), caso o mundo se viesse a dividir em blocos de influências regidos por regimes absolutistas e totalitaristas com a capacidade de moldar as mentalidades da sua população através de uma vigilância constante e terror causado por perseguições, torturas e o mais completo controle mental. A criação, inclusive, de uma nova língua (Novilíngua) que pretende comprimir e diminuir o lêxico gramatical do inglês, apenas para servir o propósito de limitação mental da população e reduzir as ideias subterfúgicas e os Ministérios governamentais com os seus nomes antónimos que policiam todos os sectores da sociedade oceânica (por exº: Ministério da Paz, que controla a guerra ou Ministério do Amor, que tortura as pessoas).
O livro é narrado pela personagem Winston Smith, que é um insignificante indivíduo que está encarregue da alteração de documentos históricos, com o intuito de manipulação da história sempre em consonância com as indicações do regime que controla a sua facção, a Oceânia (mais abaixo no mapa a rosa).
Neste romance surge-nos o conceito de "Big Brother" (O Grande Irmão) que mantém uma vigilância constante sobre tudo e todos, impedindo inclusive os pensamentos de rebelião contra o regime e levando ao desaparecimento de todos os que não hajam em conformidade. Esse terror de hiper-vigilância persegue-nos até aos dias de hoje pois é comum haver inúmeras teorias de conspiração sobre intrusões na vida privada dos cidadãos através de vigilâncias-satélite ou chips inseridos sob a pele, que colidam com os direitos fundamentais de privacidade. Mas no fundo, tudo o que gerou foi um popular reality show na televisão, que foi um sucesso mundial.
Fica a mensagem geral do livro que ajuda a que as gerações vindouras tenham presente a necessária vigilância contra qualquer tipo de tirania governamental e impeçam que agora e no futuro, valores imprescindíveis tais como a liberdade de expressão, a imprensa livre de influências politico-ideológicas e o direito à revolta e ao protesto, nunca permitam que nos imponham uma sociedade "Orwelliana".
Mapa do mundo em 1984
1 comentário:
perfeito acho que o unico momento en que nao somos eagleyzados sera quando a casa de banho e utilizada contra estes olhares de penubrentos que com intuitos meramente voyeristas observam a pornofrafia urbana e a decadencia de reinos ja destornados so que ja nao o sabem...wn
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