Se andaram atentos nos últimos anos, certamente que o nome de Michael Moore não vos trará indiferença, partindo do princípio que, como eu, são fãs de bons documentários.
De facto, o Sr. Moore é responsável por alguns dos filmes documentários mais cáusticos e críticos de alguns dos grandes defeitos da sociedade norte-americana. Depois de ter atacado, entre outros, o uso e porte de arma, os problemas no sistema de saúde e a estranha relação das autoridades americanas com alguns indivíduos (em prol dos seus interesses petrolíferos) que mais tarde apelidam de terroristas, desta feita, Michael Moore ataca directamente o cerne da existência dos americanos e o pilar da sua sociedade: o Capitalismo.
Desde a evolução histórica do conceito capitalista, comparando o Império Norte-Americano, com o Império Romano, no seu crescimento, poder e eminente queda, até à actual situação da economia nos E.U.A., com a crise global, consequência directa da época de vacas gordas que levou a uma excessiva confiança na economia capitalista, com a mão invisível dos poderes económicos e empresariais sempre por detrás e comandando o poder político (como com Reagen, por exemplo).
Aconselho vivamente o visionamento deste documentário, por forma a se compreender porque chegamos ao ponto onde estamos e porque é que um português perdeu o seu emprego um 2009, apenas porque um Barão de Wall Street quis aumentar a sua fortuna em 2008 (não fossem os E.U.A. o motor económico do mundo).
O filme de Moore ficou surpreendentemente de fora das nomeações para os Óscares da Academia. Será que ele meteu o dedo tão fundo na ferida que feriu alguns dos "intocáveis" do mundo politico-económico? Se sim, é melhor o Michael Moore arranjar um ou dois guarda-costas, digo eu.......
De facto, o Sr. Moore é responsável por alguns dos filmes documentários mais cáusticos e críticos de alguns dos grandes defeitos da sociedade norte-americana. Depois de ter atacado, entre outros, o uso e porte de arma, os problemas no sistema de saúde e a estranha relação das autoridades americanas com alguns indivíduos (em prol dos seus interesses petrolíferos) que mais tarde apelidam de terroristas, desta feita, Michael Moore ataca directamente o cerne da existência dos americanos e o pilar da sua sociedade: o Capitalismo.
Desde a evolução histórica do conceito capitalista, comparando o Império Norte-Americano, com o Império Romano, no seu crescimento, poder e eminente queda, até à actual situação da economia nos E.U.A., com a crise global, consequência directa da época de vacas gordas que levou a uma excessiva confiança na economia capitalista, com a mão invisível dos poderes económicos e empresariais sempre por detrás e comandando o poder político (como com Reagen, por exemplo).
Aconselho vivamente o visionamento deste documentário, por forma a se compreender porque chegamos ao ponto onde estamos e porque é que um português perdeu o seu emprego um 2009, apenas porque um Barão de Wall Street quis aumentar a sua fortuna em 2008 (não fossem os E.U.A. o motor económico do mundo).
O filme de Moore ficou surpreendentemente de fora das nomeações para os Óscares da Academia. Será que ele meteu o dedo tão fundo na ferida que feriu alguns dos "intocáveis" do mundo politico-económico? Se sim, é melhor o Michael Moore arranjar um ou dois guarda-costas, digo eu.......
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